Apesar de morarem nos Estados Unidos, Danielle Cristina e família (na foto) deixam sempre o coração verde e amarelo bater mais forte ainda mais na época da Copa do Mundo. Grande apreciadora do futebol brasileiro, ela revela como está sendo a torcida pelo Brasil em Danbury, bairro norte-americano onde reside desde 2005. “O povo aqui ama muito o futebol. A comunidade nesta região é muito diversificada. Tem muito imigrante, então ficam lindas as ruas. Tem camiseta de tudo quanto é time do mundo inteiro. Isso é muito legal. Todos torcemos, mas no fundo, no fundo, eles sabem que o Brasil é Brasil. Por isso que, quando vêem a gente com a nossa camisa, vibram e comentam. Aliás, os portugueses que moram aqui estão nervosos, porque esta semana enfrentaremos o time do país deles com garra”, comenta a cantora. O time do coração de Danielle Cristina é o Flamengo, e ela gosta tanto de futebol que na época da escola costumava praticar o esporte. Hoje, devido às diversas responsabilidade com o Ministério Avivar [que lidera junto com o marido, pastor Cristian], à carreira de cantora e à família, fica mais difícil para acompanhar de perto todos os jogos. Mas ela garante que procura manter-se informada principalmente quando se trata da seleção brasileira. Para a Copa do Mundo de 2010, Danielle não se preocupou em ornamentar a casa, mas conta que ela e a família vestem sempre a camisa para todos saberem que são brasileiros. “Torcemos muito, para todos saberem”, emenda. Além disso, no primeiro jogo colocaram um telão em uma área reservada na igreja para que os membros pudessem torcer em conjunto. “A união faz a força. Então o pessoal saiu do trabalho, no horário de almoço [horário local dos EUA], comeram aquele churrasquinho lá fora da Igreja e assistiram ao jogo”. Já na partida do Brasil contra o Costa do Marfim realizada no último domingo (20/06), Danielle assistiu ao jogo com a família em casa. “Afinal era o Dia dos Pais nos EUA. E que presente para todos os pais: 3 a 1 para o Brasil”, declara a flamenguista, que está bastante otimista quanto à conquista do hexacampeonato pelo Brasil.
