Autor: Paulo César Baruk
Quando a ilusão desaparece
E minha fragilidade é revelada
Quando o coração não mais se aquece
E a vida já não vale nada
Quando minha razão perde o sentido
E eu reconheço que sei pouco
Quando nem me lembro quem eu sou
Quem me fez ou para onde vou
Eu clamo a Ti, És meu consolo
Eu clamo a Ti
Eu clamo a Ti, És meu consolo
Eu clamo
Tu És Aquele que me guarda
Confio em Tua palavra
Eu não temerei
Eu não temerei
És Fortaleza, minha Salvação
Estou seguro em Tua forte mão
Não temerei, eu confiarei em Ti
Quando minha razão perde o sentido
E eu reconheço, não sei nada
Quando nem me lembro quem eu sou
Quem me fez e para onde vou
Eu clamo a Ti, em meio ao choro
Eu clamo a Ti
Eu clamo a Ti, És meu socorro
Eu clamo
Tu És Aquele que me guarda
Confio em Tua palavra
Eu não temerei
Eu não temerei
És Fortaleza, minha Salvação
Estou seguro em Tua forte mão
Eu não temerei, eu confiarei em Ti
E ainda que a figueira não floresça
Mesmo que o esperado não me aconteça
Eu confiarei (Confiarei)
Eu confiarei e descansarei em Ti
Eu me alegrarei
Eu me alegrarei e descansarei em Ti
Eu não temerei, eu não temerei
Eu confiarei
Confiarei em Ti
Eu não temerei, eu não temerei
Eu confiarei
Tu És Aquele que me guarda
Confio em Tua palavra
Eu não temerei
Eu não temerei
És Fortaleza, minha Salvação
Estou seguro em Tua forte mão
Eu não temerei, eu confiarei em Ti
Tu És aquele que me guarda
Confio em Tua palavra
Eu não temerei
Eu não temerei
És Fortaleza, minha Salvação
Estou seguro em Tua forte mão
Eu não temerei, eu confiarei em Ti